segunda-feira, 11 de abril de 2011

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

E.E.:ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
PROFº:CAIO DICIPLINA:HISTÓRIA
NOME:HEVERTON E LUCIO Nº:17,31 1ºD
TURNO:VESPERTINO

Falta investimento em pesquisa e preservação no Brasil



O Brasil possui 12.517 sítios arqueológicos - considerados bens patrimoniais da União, sob a proteção da Lei Federal 3.924, de 1961 - de acordo com o último levantamento feito pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1998. Boa parte deles fica na região da Serra da Capivara, no Piauí, que tem a maior riqueza arqueológica da América Latina e uma das maiores concentrações de pinturas rupestres do mundo. Apesar do valor científico, do potencial turístico e da sua importância para a memória da história da humanidade, falta estrutura e investimentos em pesquisas para a preservação desses sítios, que a maioria dos brasileiros sequer sabe que existem.

A preservação dos sítios arqueológicos brasileiros cabe ao Iphan, órgão que integra o Ministério da Cultura. Porém, para a arqueóloga Tânia Andrade Lima, do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), devido à falta de recursos federais, os poderes municipais e estaduais são importantes parceiros na manutenção dos sítios.
Faltam recursos, mas, a pior ameaça é, ainda, a falta de reconhecimento da importância desse patrimônio arqueológico nacional. "O maior aliado na preservação de nosso patrimônio arqueológico deveria ser o cidadão, zelando pelo passado do seu país", considera Tânia Lima. A arqueóloga Niède Guidon, presidente da Fundação Museu do Homem Americano (FUNHAM), responsável pela administração do Parque Nacional da Serra da Capivara, exemplifica essa falta de conscientização: "na Serra da Capivara, já encontramos pichações em inscrições rupestres que são muitas vezes irreversíveis".

A região onde Niède trabalha concentra mais de 400 sítios arqueológicos e enfrenta atualmente uma de suas piores crises financeiras desde que a criação do parque, em 1979. "Temos dificuldade para manter a sua infra-estrutura básica e o pagamento dos 50 funcionários responsáveis pelos quase 130 mil hectares", conta a arqueóloga. É nessa região que fica o sítio de São Raimundo Nonato, considerado patrimônio da humanidade pela Unesco desde 1991 e um dos seis sítios brasileiros tombados. Nesse sítio foram encontradas as mais antigas pinturas rupestres do mundo, datadas em cerca de 40 mil anos. Atualmente, o parque é mantido com recursos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), considerados insuficientes pela arqueóloga.

PATRIMÔNIO NACIONAL Os sítios arqueológicos brasileiros têm contribuído para a construção da história do povoamento do continente americano, inclusive com dados que contrapõem teorias aceitas internacionalmente. Recentemente, em uma descoberta realizada no sítio arqueológico do Boqueirão da Pedra Furada, no Parque da Serra da Capivara, a arqueóloga Niède Guidon anunciou ter encontrado vestígios do Homo sapiens sapiens que datam de até 50 mil anos. A descoberta levantou uma polêmica entre pesquisadores de todo o mundo, pois coloca em xeque a teoria arqueológica, aceita por mais de meio século, de que o homem chegou ao continente americano há cerca de 15 mil anos, vindo da Ásia.
Outro achado em sítios arqueológicos do país também polemizou a teoria sobre a evolução do homem e a ocupação nas Américas: o fóssil humano de cerca de onze mil anos conhecido como Luzia, encontrado em 1975, na região de Lapa Vermelha, no município de Lagoa Santa, a cerca de 40 quilômetros da capital de Minas Gerais.

ESTREITO DE BERING E PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA

E.E.:ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
PROFº:CAIO DICIPLINA:História
ALUNOS:HEVERTON E LUCIO Nº:17,31 1ºD
TURNO: VESPERTINO

A arqueologia da América é o estudo da pré-história da América do Norte, da América Central (ou Mesoamérica), da América do Sul e do Caribe, ou seja, a história Pré-Colombiana (antes da chegada de Cristóvão Colombo) dos povos nativos americanos.
Até recentemente, a interpretação mais largamente aceita baseada nos achados arqueológicos era de que os primeiros humanos nas Américas teriam vindo numa série de migrações da Sibéria para o Alasca através de uma língua de terra chamada Beríngia, que se formou com a queda do nível dos mares durante a última idade do gelo, entre 24 e 9 mil anos atrás.
No entanto, achados na América do Sul mudaram o pensamento dos arqueólogos. O fóssil de uma mulher com 11 mil anos foi encontrado pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire na década de 1970. O fóssil recebeu o nome de Luzia, apelido dado carinhosamente pelo biólogo Walter Alves Neves, do Instituto de Biociências da USP
Ao estudar a morfologia craniana de Luzia, Neves encontrou traços que lembram os atuais aborígines da Austrália e os negros da África. Ao lado do seu colega argentino Héctor Pucciarelli, do Museo de Ciencias Naturales de la Universidad de La Plata, Neves formulou a teoria de que o povoamento das Américas teria sido feito por duas correntes migratórias de caçadores e coletores, ambas vindas da Ásia, provavelmente pelo estreito de Bering, mas cada uma delas composta por grupos biológicos distintos. A primeira teria ocorrido 14 mil anos atrás e seus membros teriam aparência semelhante à de Luzia. O segundo grupo teria sido o dos povos mongolóides, há uns 11 mil anos, dos quais descendem atualmente todas as tribos indígenas das Américas.
Há várias interpretações para estes achados (e para a pré-história das Américas):
• Uma é de que a migração através da “ponte de Bering” pode ter ocorrido durante a glaciação anterior, há cerca de 35 mil anos.
• Outra teoria sustenta que os “siberianos” teriam sido precedidos por imigrantes da Oceânia, que teriam chegado, seja de barco, através do Oceano Pacífico, seja pela mesma rota terrestre da Beríngia, mas num período muito anterior. Os proponentes desta teoria afirmam que os restos humanos mais antigos que se conhecem, tanto na América do Sul, como na Baixa Califórnia, têm traços distintamente não-siberianos, parecendo-se mais com aborígenes australianos ou com negritos das Ilhas Andaman. Estes hipotéticos aborígenes americanos teriam sido substituídos pelos “siberianos” e podem ter sido os antepassados dos nativos da Tierra del Fuego (no extremo sul da Argentina e Chile), que estão quase extintos.
A maioria dos antropólogos e arqueólogos considera que a genética, linguística e cultura dos índios da América do Norte mostram uma origem predominantemente siberiana. Por esta razão, pensa-se que pode ter havido pelo menos três migrações separadas da Sibéria para a América:
• A primeira chegou a uma terra povoada por grandes mamíferos na idade Pleistocena Superior, incluindo mamutes, cavalos, preguiças gigantes e rinocerontes peludos. A cultura Clóvis seria uma manifestação dessa migração e a cultura Folsom, baseada na caça do bisonte americano, ter-se-ía desenvolvido a partir da primeira. Esta leva de imigrantes poderia ter chegado até à Tierra del Fuego.
• A segunda migração trouxe os antepassados dos povos que falam as línguas Na-Dene, que se espalharam-se até ao dudoeste dos Estados Unidos e seriam os antepassados dos Apaches e dos Navajos.
• A terceira vaga constituiu os antepassados dos esquimós e dos aleútas. Eles podem ter chegado de barco através do Estreito de Bering, depois da ponte terrestre ter desaparecido.
• Em anos recentes foram realizados estudos de genética molecular que sugerem ter havido, pelo menos quatro distintas migrações da Ásia para a América. Estes estudos fornecem também a evidência surpreendente de migrações da Europa durante o mesmo período, possivelmente de povos que tinham um modo de vida semelhante ao dos Inuits e Yupiks durante a última glaciação.
Os achados mais recentes no Brasil, permitem afirmar que a entrada do Homo sapiens no continente americano pode ter-se iniciado entre 150.000 e 100.000 anos atrás. Um continente tão vasto deve ter sido ocupado a partir de diversos pontos de penetração, que incluem também a via marítima, uma vez que o nível do mar variou durante as diferentes épocas e, em certos momentos, chegou até a 150 metros abaixo do nível atual, o que significa que um maior número de ilhas existia, a plataforma continental era mais ampla, tornando essas viagens mais fáceis para os meios tecnológicos dessa altura do que se poderia supor.
Uma consequência destas sucessivas vagas de migrantes é que grandes populações com línguas e provavelmente características físicas semelhantes se espalharam por várias áreas geograficas das Américas do Norte, Central e Sul. Uma vez que os nativos americanos tradicionalmente mantêm-se leais às suas tribos, os etnólogos têm tentado agrupar a miríade de tribos actuais em agrupamentos que reflitam as suas origens geográficas comuns, similaridades linguísticas e modo de vida (ver Classificação dos nativos americanos).
Apesar de muitos grupos terem uma vida nómada ou semi-nómada na época da ocupação européia do Novo Mundo, em algumas regiões, especificalmente no vale do rio Mississippi, nos Estados Unidos, no México, na América Central e nos Andes da América do Sul eles formaram civilizações avançadas com arquitectura monumental e organizadas em cidades e estados, como foram os maias e os incas.
Existem outras teorias sobre a origem dos nativos americanos:

PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA

Índio, indígena ou nativo americano são nomes dados aos habitantes humanos da América antes da chegada dos europeus, e os seus descendentes atuais. A hipótese mais aceita para a sua origem é que os primeiros habitantes da América tenham vindo da Ásia atravessando a pé o Estreito de Bering, no final da idade do gelo, há 12 mil anos.

O termo "índio" provém do facto de que Cristóvão Colombo, quando chegou à América, estava convencido de que tinha chegado à Índia, haja vista que o gentílico espanhol para a pessoa nativa da Índia é índio, e dessa maneira chamou os povos indígenas que ali encontrou. Por essa razão também, ainda hoje se refere às ilhas do Caribe como Índias Ocidentais.

Mais tarde, estes povos foram considerados uma raça distinta e também foram apelidados de peles vermelhas. O termo ameríndio é usado para designar os nativos do continente americano, em substituição às palavras "índios", "indígenas" e outras consideradas preconceituosas.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

sociologia

Escola E. Adventor Divino de Almeida.
Aluno: heverton nº 17
Professora: vanja ano: 1º D
1) Podemos afirmar que em nossa sociedade existe a divisão sexual do trabalho? Explique?
R: sim. Porque geralmente, as profissões consideradas femininas são menos favorizados recebe um salário menor, porque o salário da mulher e visto como um complemento dos ganhos da família.

2)o numero de mulheres “chefe de família” em nossa sociedade tem aumentado. Esse fato colabora com a melhoria e das condições de trabalho e salário das mulheres?
Explique?
R:Sim. Por serem chefes de família, arcando sozinho com as despesas da casa.
Alem dessa divisão algumas profissões também são classificadas como feminina e masculino

3) justifique o ultimo parágrafo o texto.
R:ta falando que eles não valoriza os trabalhos das mulheres. E,mais uma vez, a injustiça recai sobre a mulher.

sociologia


E.E. Adventor Divino de Almeida.
Aluno: Heverton   17
Aluno: Lucas Azevedo de Oliveira  Nº 29
Professora: Vanja

                                        Atividades

1)      Elabore um texto sobre a importância da Revolução Industrial destacando
• Aspectos relacionados às características sociais do processo;
• A importância dessas transformações para o inicio do pensamento sociológico.
                                                    
                               As características sociais e transformações do pensamento sociológico

     O trabalho da produção de bens primários e agrícolas se transferiu para o de bens manufaturados e serviços, o que ocasionou a migração das áreas rurais para as urbanas. As mudanças mais importantes afetaram a organização do processo produtivo, e passou a ser usadas nas grandes fábricas, e aumentando a especialização do trabalho e, surgiu a Divisão Social.
       A transformações se caracterizou por sucessivas inovações tecnológicas,que pode ser lida a baixo:
      
             • Aparecimento de máquinas modernas, que substituíram o trabalho do homem;

             • Utilização do vapor para acionar a máquina, como fonte de energia, em substituição à energia muscular, eólica e hidráulica;

             • Obtenção de novas matérias-primas para produção, em particular os minerais que impulsionaram a metalurgia e a indústria química.