quinta-feira, 29 de setembro de 2011

sociologia - sistema de castas e estamentos

Aluno: heverton  nº. 17D
Professora: vanja marina

                  O sistema de castas e estamentos                   


1-Segundo o sistema de estamentos da Índia, qual é a casta considerada impura e excluída? Por quê?
Os Dalits ( e seus descendentes) porque eles violaram os códigos das castas que inicialmente pertenciam. São considerados impuros e por isso que ninguém tocar-lhes.

2- Como é feita a divisão das profissões dos hindus? Essa divisão tem relação com as castas?






3- Qual era a base da economia da sociedade feudal? Explique.
Economia essencialmente agrária,rural,e auto suficiente:Produzia-se para o consumo imediato.

4- Na sociedade feudal, segundo a divisão por estamentos, quem pertencia ao topo da pirâmide, ou seja exercia poder sobre as demais classes? Por que esse poder ficou centralizado nas mãos dessas pessoas?
Porque o feudalismo tem inicio com as invasões germânicas no século v, sobre o império Romano do Ocidente (Europa). E as características do fendais era os poderes nas mãos dos senhores feudais, a economia é baseada na agricultura (feudos).

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

MATEMATICA


NOME: HEVERTON E LUCIO Nº.: 17,31 1ºD
PROF:GUELFI
Matemática 1ºd plotar em arquivo digital “bibliografia”: as resoluções das seguintes inequacões Dante pág. 65 exercício 51

A)    F(X)= 5X -230
B)    5X-230<0
C)    5X-230=315
D)    5X-230<280
E)    {100<5X-230
5X-230<180
                                   RESPOSTAS

A)    F(X) =X.500-230,
F(X)=5X-230
LEI DA FUNÇÃO

B)    5X-230<0
   5X<230
  X< 230
           5
X<46
CASO O VENDEDOR VENDER MENOS QUE 46 ITENS, ESTE TERA A FUNÇÃO DO LUCRO MENOR QUE ZERO, OU SEJA, TERA JUIZO.

C)    315=5X-230
-5X=-545X= -545
                     -5
X=109

D)    5X-230>280
5X>280+230
5X>10
X>510
      5
 X>102

   E)100<5X-230<180                                     G(X)
       5X<-230-100                                               5X-230<180
      -5X<-330                                                       5X<180+230
X< -330                                                              5X<410
]     - 5                                                                 X<410
X<+66                                                                      5
                                                                               X<82



           

quinta-feira, 23 de junho de 2011

biomas do mundo

Escola Escola Adventor Divino de Almeida
Campo Grande ms 24 de junho de 2011
Profª: Janice    Disciplina:Geografia
Alunas(o):Ana Karoline nº02,Tamara nº40 e Heverton nº17
Série:1ºD 

Principais biomas do mundo
Nas próximas linhas, conheça um pouco mais detalhadamente os principais biomas da Terra


Floresta Tropical

As florestas tropicais se desenvolvem em baixas altitudes e próximas do equador, entre os trópicos de Câncer (30oN) e Capricórnio (30oS), estando presente em ambos os hemisférios e encontradas principalmente na África, Austrália, Ásia e Américas Central e do Sul. No Brasil correspondem à floresta amazônica e à Mata Atlântica.

Todos os biomas do mundo podem ser considerados os primos pobres, quando comparados com as florestas tropicais. Isto porque este bioma, apesar de cobrir apenas 6% da cobertura da Terra, abriga mais da metade das espécies de plantas e animais do planeta. Ainda não existe uma hipótese conclusiva para a grande diversidade de espécies existentes neste bioma, mas uma das mais empregadas é que quando ocorriam as grandes eras do gelo, essas florestas por estarem próximas aos trópicos não se congelavam por completo, mas formavam “ilhas” de florestas isoladas e após milhares de anos isoladas, essas diversificavam, quando uma era do gelo terminava, essas florestas formavam, novamente, florestas contínuas, cada vez mais diversificadas.

Floresta tropical é rica em biodiversidade
©iStockphoto.com/Sebastien Cote
A diversidade biológica é a grande característica das florestas tropicais


Este é o bioma de maior produtividade biológica da Terra, resultado da alta radiação solar, com temperaturas que variam entre 18 e 30° C, e do alto índice pluviométrico já que recebe durante um ano inteiro mais de 2000 mm de chuvas. Todos os outros biomas são mais frios ou mais secos e todos são mais sazonais, ou seja, todos possuem estações mais definidas com as chuvas restritas a determinadas épocas do ano que as florestas tropicais. Na verdade, as florestas tropicais mantêm uma temperatura praticamente invariável ao longo do ano, com pouca distinção entre verão e inverno, ocorrendo uma ou mais épocas um pouco mais secas.

Essas florestas são formadas por árvores que alcançam entre 18 e 46 metros de altura. A vegetação é nitidamente estratificada verticalmente com, no mínimo, três estratos, cada um com um microclima, fauna e flora específica e adaptada. A parte mais alta da floresta é chamada de dossel, e possui uma grande densidade de folhas sempre verdes e galhos que se espalham para captar o máximo de luz solar. Quase todas as ações em uma floresta tropical ocorrem no seu dossel, incluindo fotossíntese, floração, frutificação, predação e herbivoria. Devido à densa cobertura no dossel da floresta, a parte mais inferior da floresta, chamado de sub-bosque, recebe pouca luminosidade e não é denso sendo composto de espécies arbustivas e herbáceas. Estas plantas são adaptadas para fazer fotossíntese com pouca luz, e são chamadas de umbrófilas. Por outro lado, uma característica comum em florestas tropicais é o fato de muitas plântulas e árvores jovens permanecem por muitos anos dormentes, esperando uma oportunidade para crescerem e alcançarem o dossel da floresta. Esta oportunidade só ocorre quando uma clareira é aberta fornecendo luz e espaço para esta planta crescer até o dossel da floresta. Essa batalha travada dentro da floresta por espaço e luz, faz com que algumas espécies tenham estratégias diferentes para alcançar o dossel, como as trepadeiras e lianas, que são plantas longas, que escalam as grandes árvores e depois se misturam a copa das árvores. Algumas espécies de plantas, chamadas epífitas, crescem diretamente na superfície úmida superior das árvores. Estas plantas, que incluem uma variedade de orquídeas e samambaias, formam a área mesófila, o estrato da floresta abaixo do dossel; e, por não poderem retirar nutrientes do solo, retiram de fendas e húmus das árvores.

Nestas florestas há uma grande queda de folhas formando a serrapilheira, a qual é rapidamente decomposta por espécies decompositoras, geralmente microorganismos, fazendo que os nutrientes sejam rapidamente liberados no solo. Devido o processo de lixiviação que pode levar os nutrientes para locais no solo inacessíveis para as plantas quase todos os nutrientes da floresta estão contidos nas próprias plantas. Isto faz que o solo de uma floresta tropical seja pobre em nutrientes.

Nas florestas tropicais plantas de um mesmo gênero podem florescer em épocas distintas do ano, provendo recursos durante o ano inteiro. Não há uma espécie claramente dominante, situação diferente das florestas de coníferas no hemisfério norte. São espécies características da floresta tropical as castanheiras, o guaraná, seringueiras, palmeiras, samambaias, bromélias e orquídeas.

Dentre as florestas tropicais existem as florestas tropicais sazonais, também chamadas de subperenifólias, estas são consideradas por alguns autores como biomas distintos. Essas florestas possuem um período de seca pronunciado e algumas ou todas (depende da severidade da seca), as árvores perdem suas folhas. Essas florestas ocorrem, por exemplo, na Ásia tropical e no interior do estado de São Paulo, onde são chamadas de florestas estacionais.

Savanas

Savanas
©iStockphoto.com/Klaas Lingbeek- van Kranen
Calor e chuvas esparsas são
características das savanas.

As savanas ou campos tropicais localizam-se em regiões quentes da América do Sul, África e Austrália e a precipitação varia de 1.000 a 1.500 mm por ano. No entanto, como as chuvas não são distribuídas uniformemente podem ocorrer longos períodos de seca com ocorrência de fogo, que constitui um fenômeno importante deste ambiente, principalmente, na estrutura da vegetação.

A vegetação que predomina nesse bioma é herbácea, geralmente baixa, com algumas árvores e arbustos espaçados entre si. Nas savanas, ao contrário do que ocorre nas florestas tropicais, uma única espécie de gramínea ou árvore pode dominar a paisagem por grandes áreas.

A fauna das savanas, principalmente de grandes herbívoros e carnívoros, não é superada por nenhum bioma do mundo. Nestes biomas são encontrados a girafa, o rinoceronte, os leões, a capivara e aves como o avestruz e a ema. O fato de ocorrer longos períodos de seca os insetos são mais abundantes durante o período chuvoso e os répteis durante o período seco.

As estações são marcadas por abundância de alimentos durante o período chuvoso e escassez de alimento no período seco, sendo que em anos mais secos os animais herbívoros sofrem com extrema fome e mortalidade. Desta forma, muitas espécies, principalmente de aves, não conseguem encontrar recursos suficientes para sobreviver neste bioma durante o ano inteiro e migram para outras áreas durante o período seco.


Florestas temperadas

Floresta temperada
©iStockphoto.com/Karen Massier
Entre os pólos e os trópicos, as florestas temperadas
têm as estações dos anos bem definidas.


É um bioma encontrado nas regiões situadas entre os pólos e os trópicos e abrange o oeste e o centro da Europa, leste da Ásia e o leste dos Estados Unidos, embora algumas fontes citem que no Chile as possua. As árvores dominantes das florestas temperadas são as que perdem suas folhas (decídua) durante o outono ficando em seguida dormentes. Por este motivo, também recebem o nome de floresta decídua caducifólia. O clima é temperado com médias anuais moderadas e caracteriza-se pela ocorrência de quatro estações bem definidas com os dias de invernos curtos e baixas temperaturas, inclusive abaixo de zero, podem perdurar por até seis meses. Esse bioma recebe de 750 a 1.500 mm de chuva por ano distribuído uniformemente.

Os solos são geralmente abundantes em matéria orgânica, com uma grande riqueza de ervas que crescem durante a primavera enquanto as árvores ainda estão sem folhas. Diversos animais fazem parte deste bioma como ursos, raposas e veados. No entanto, grande parte dos animais migra no outono-inverno e os que permanecem possuem adaptações que lhes permitem sobreviver em baixas temperaturas, como os que hibernam ou os que armazenam comida, como os esquilos, para ser usada durante o inverno. Estas florestas são, geralmente, dominadas por poucas espécies de plantas como são os casos de florestas de carvalho (Quercus) e de castanheiras (Castanea) da América do norte.


Campos Temperados


Campos temperados ou pradarias
©iStockphoto.com/Randolph Jay Braun
A agropecuária se confunde e muda a paisagem dos campos temperados


Os campos temperados ocorrem em todos os continentes, como as pradarias da América do Norte e os pampas da América do sul. Esses biomas possuem precipitação anual de 250 a 750 mm e os verões são muito mais quentes que os invernos, com nítida diferença nas estações podendo sofrer secas sazonais. A vegetação predominante é herbácea, geralmente baixa. As populações de invertebrados como os gafanhotos são em geral muito grandes e sua biomassa pode ser maior que os vertebrados pastejadores como o bisão e o antílope da América do Norte. De todos os biomas esse é o mais utilizado e transformado por ações humanas, muitos dos alimentos são produzidos nestes biomas, como plantações de arroz e milho e criação de bovinos para leite e corte.


Desertos


Regiões que recebem anualmente menos de 250 mm de chuva por ano. A reduzida precipitação deve-se a sua localização em áreas de alta pressão, onde se originam os ventos, o que impede a chegada de umidade nessas regiões, ou em áreas atrás de altas cadeias montanhosas ou em altitudes muito elevadas, e mesmo quando ocorrem em regiões que recebem uma maior precipitação, esta é distribuída de forma muito desigual. Nos desertos, o clima é geralmente quente, mas existem desertos frios como nas montanhas do Tibet na Ásia. Devido às grandes temperaturas nos desertos quentes as chuvas raras, fortes e de pequena duração não se infiltram no solo, evaporando rapidamente. Ocorre uma grande oscilação de temperatura variando em até 30° C entre a manhã e a noite.

Deserto
©iStockphoto.com/Sean Randall
Os desertos têm pouca vida animal e vegetal.

A vegetação é rara e espaçada, predominando o solo nu. A vegetação dos desertos pode ser enquadrada em dois padrões de comportamento. Muitas espécies são oportunistas e a germinação é estimulada pelas chuvas imprevisíveis. Estas crescem rapidamente e completam seus ciclos de vida depois de poucas semanas. Outro padrão diferente são as plantas perenes com processos fisiológicos lentos com caules suculentos, como os cactos, que controlam a perda e falta de água através do fechamento dos seus estômatos.

Devido à baixa produtividade vegetal e a indigestibilidade dessas, a diversidade animal é baixa e muitos animais são nômades, que se deslocam constantemente pela necessidade de encontrar água. No deserto só alguns animais conseguem retirar água do seu alimento. Entre eles há vários artrópodes, lagartos, algumas aves e roedores como os da família Gerbillinae que apesar de não pertencerem à família dos ratos são chamados de ratos do deserto. Entre os mamíferos que habitam o deserto um dos mais conhecidos é o camelo que ao contrario que se pensava ao se alimentarem de vegetais ricos em líquido, como os cactos, não armazenam água nas suas bossas, mas sim gordura, e isto confere reservas para andar grandes distâncias sem beber água ou alimentar-se.

Tundra


Tundra
©iStockphoto.com/Marty Eby
Longos invernos e verões amenos na tundra.

A Tundra é encontrada na região do Círculo Polar Ártico, acima dos 57° Norte. É característica do seu clima possuir apenas duas estações; um inverno longo e frio, com noites contínuas e um verão curto com temperaturas amenas. Apesar da quantidade de chuva estar concentrada no verão e ser inferior a 100 mm por ano, este não é um fator limitante para a vida, já que a taxa de evaporação também é baixa. As baixas temperaturas e as curtas épocas de crescimento são os principais fatores limitantes da vida nesse bioma. Todo o solo passa o inverno congelado e durante o verão apenas uma fina camada superior, cerca de 15 cm, descongela, e, o subsolo que continua congelado é chamado em inglês de permafrost. Com isso, a tundra possui um solo com pouca profundidade e encharcado durante o verão, devido à precipitação, o que possibilita o crescimento da vegetação, que é formada principalmente por gramíneas, plantas lenhosas anãs e liquens. A fauna é composta na sua maioria de animais migratórios que chegam durante o verão, mas alguns animais são residentes como o caribu, as raposas, as aves predadoras, o urso polar e pequenos mamíferos que constroem túneis no manto da vegetação, como os lemingues. Muitos dos animais residentes, como a Raposa-do-Ártico (Alopex lagopus), são miméticos no inverno, tornando branca a cor dos seus pêlos. Este fato ocorre, na maioria das vezes, por mudas sazonais da pelagem.

A tundra é um bioma frágil devido à fina camada do seu solo fértil, que com o aumento dos impactos antrópicos, como a exploração mineral, pode ter seu solo facilmente destruído.


Taiga


Taiga
©iStockphoto.com
No verão, o solo da Taiga se descongela



Taiga ou Floresta Setentrional de Coníferas constitui um cinturão abaixo do Círculo Polar Ártico que limita o domínio da Tundra ocorrendo entre os paralelos 45° N e 70° Norte, da América do Norte até a Eurásia. Para a maioria dos autores não existem correspondentes no Hemisfério Sul. Outros classificam a Mata de Araucária, localizada no sul do Brasil, como um bioma correspondente.

Este bioma recebe menos de 300 mm de chuva por ano distribuída durante todo ano, e como a Tundra, possui duas estações bem distintas com o predomínio do inverno sobre o verão. O solo se congela durante o inverno, mas ao contrário do que ocorre na Tundra, no verão ele descongela totalmente. Porém, em algumas áreas como nas florestas de spruce (Picea) parte do solo continua congelado durante todo ano.

A forma vegetal dominante é formada por árvores de conífera, como os pinheiros (Pinus), abetos (Abies) e spruce (Picea), que possuem folhas adaptadas à falta de água, com pequena área e em forma de acículas (agulhas). A biomonotonia, que consiste em florestas onde apenas uma espécie de árvore é encontrada, caracteriza essa vegetação, podendo gerar condições ideais para o desenvolvimento de pragas e epidemias. Devido ao fato das árvores deste bioma permitir pouca passagem de luz para os estratos inferiores, aliado ao fato da baixa decomposição das folhas das coníferas no solo, o desenvolvimento arbustivo e herbácea é muito baixo. Além disso, algumas espécies são alelopáticas, impedindo o crescimento de outras plantas no solo e assim diminuindo a competição por água.

Entre os muitos animais que habitam a Taiga, como o alce, o tentinhão e tetraz, os que mais chamam a atenção são os que possuem oscilações em suas populações entre presa e predador, como o caso clássico da lebre americana e seu predador, o lince.

Chaparral


Chaparral ou “macchie”, como é conhecido na região do mediterrâneo, distribuem-se em regiões com clima temperado ameno, como a Califórnia, México, litoral do mar Mediterrâneo, Chile e Costa Meridional da Austrália. Estas áreas se caracterizam por possuir o inverno chuvoso e o verão seco.

Chaparral
©iStockphoto.com/H Peter Weber
Moradia na região próxima ao mar Mediterrâneo.



A vegetação consiste desde arbustos até árvores de pequeno e médio porte. Suas folhas são duras, grossas e permanecem sempre verdes. Sendo que, diversas espécies possuem micorrizas, associação íntima entre certos fungos e suas raízes, o que aumenta a chance de sobrevivência em condições adversas. O fogo é um importante fator ecológico, uma vez que, favorece o domínio de gramíneas. Além disso, uma grande quantidade de sementes só germina após a ocorrência de fogo, enquanto outras plantas rebrotam rapidamente após serem queimadas devido ao fato de armazenarem grande parte de seus nutrientes nas raízes.

Entre os animais presentes no Chaparral estão aves migratórias e o veado (Odocoileus hemionu), além de vertebrados pequenos e de cores apagadas, como coelhos, ratos, lagartos e pássaros que são residentes.

Caatinga


O bioma Caatinga se distribui por grandes áreas na America do Sul, no sudoeste africano e em algumas partes do sudoeste asiático. No entanto, alguns consideram a Caatinga como representantes do bioma de savana e outros o consideram um bioma exclusivo do Brasil.

A caatinga possui condições de umidade intermediárias entre o deserto e a savana, sendo a distribuição da precipitação irregular e moderada. A vegetação pode ser formada por herbáceas até árvores de 12 metros de altura, cobrindo densas áreas ou espalhadas e agrupadas. Essas plantas são latifoliadas com folhas pequenas ou ausentes que caem durante o período seco. A perda das folhas da vegetação da Caatinga é estratégica. Sem folhas, as plantas reduzem a superfície de evaporação quando falta água. Em períodos longos de estiagem a paisagem pode parecer de semi-desertos. Contudo, com o inicio da chuva as árvores voltam a se cobrir de folhas e pequenas plantas cobrem o solo.

Montanhas


Em regiões montanhosas ocorre uma grande diversidade de condições físicas, com isso em uma dada montanha podem existir um mosaico biomas subdivididos em muitas zonas. Como as serras geralmente não são contínuas podem ocorrer isolamentos entre comunidades, por outro lado o intercâmbio de espécies entre biomas diferentes pode ser maior que em regiões não montanhosas.

terça-feira, 7 de junho de 2011

ESCOLA ESTADUAL ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
CAMPO GRANDE 07 DE JUNHO DE 2011
PROFª ADRIANA
NOME:HEVERTON Nº17 SÉRIE:1ºD


As danças folclóricas evoluíram de várias maneiras a partir de antigos rituais mágicos e religiosos. No Brasil, as danças folclóricas resultaram da fusão das culturas portuguesa, negra e indígena.
Batuque
O Batuque é uma dança de origem africana, do ritual da procriação. Foi severamente proibida na época colonial pelos padres. Dança muito popular em algumas cidades do interior de São Paulo, nas festas do Divino Espírito Santo, ou nas festas juninas. O batuque é dançado em terreiro ou praça pública. Uma fileira de homens fica ao lado dos tocadores. As mulheres ficam a uns 15 metros de distância. Então, começa a dança, começam as umbigadas. Cada homem, dançando, dá três umbigadas numa mulher.Os músicos tocam. Um batuqueiro "modista" faz a poesia, os versos.Há o solo e, em seguida, o coro é feito por todos que estão batucando.
Catira
A Catira é executada originalmente apenas por homens, embora hoje muitas mulheres, principalmente as mais jovens também pratiquem.Em alguns municípios, a catira é parte integrante da Folia de Santos Reis, porém nada impede que seja destacada da manifestação, para ser cantada e dançada em outros períodos do ano. As cantorias são um tipo de moda de viola entoadas, geralmente, por dois violeiros. A temática enfocada pode ser relacionada ao dia-a-dia, trabalho, amores, saudades, lugares, etc.
A dança, muito chamativa devido ao seu vigor e sincronicidade, compõe-se de palmateios e sapateios ritmados que os catireiros executam, em duas fileiras (uma em frente à outra, formando pares). Comum na região Sudeste do Brasil.

Çairé
O Çairé é uma manifestação folclórica e religiosa encontrada na ilha de Alter-do-Chão, a 30 quilômetros de Santarém, no oeste do Pará. Atualmente acontece no mês de setembro. A festa atrai milhares de turistas que, durante três dias, cantam, dançam e participam de rituais religiosos e profanos, resultantes da miscigenação cultural entre índios e portugueses.

Consta que a festa foi criada pelos índios como forma de homenagear os portugueses que colonizaram o médio e o baixo Amazonas. Sua origem está no fato de que os colonizadores que aportavam em nossas terras exibiam seus escudos. Os índios então faziam o seu "ÇAIRÉ", como foi chamado o símbolo que é carregado nas procissões, imitando o escudo usado pelos portugueses. O escudo dos índios era feito de cipó recoberto de algodão e outros adornos, enfeitado de tiras de várias cores e rosetas de pano colorido.

DANÇAS FOLCLÓRICAS DO CENTRO OESTE
• Caninha-verde (toda a região) – consta de uma roda de homens e mulheres que cantam e dançam permutando de lugares e formando pares. Os textos cantados são tradicionais e circunstanciais, acompanhados por viola, violão e pandeiro.
• Catira (GO) – semelhante à existente no sudeste, esta dança é executada por homens que sapateiam, rodopiam e palmeam um ritmo sincopado, intercalando com moda de viola, executada por dois violeiros.
BIBLIOGRÁFIA:GOOGLE

sexta-feira, 3 de junho de 2011

2º BIMESTRE sociologia

Escola adventor divino de Almeida
Nome: heverton e Lúcio dos santos nº.: 17 31.
Disciplina: sociologia
Professora: vanja

2º bimestre sociologia

Meu bairro se chama Residencial búzios
Perto do jardim aeroporto que só tem bandidagem só Mora MALANDRO CONHEÇO MUITAS PESSOAS NA MINHA RUA É ASFALTADA JÁ TEM ESGOTO

sexta-feira, 27 de maio de 2011

sociologia


                2º bimestre
Nome: heverton      nº17       ano:  1ºd    Disciplina: sociologia
Profº: vanja




Pesquisar características de alguns tipos de sociedade:
Sociedade agrária Sociedade Agrária:
          Possuíam grandes partes de terras, eram desenvolvidos e divididos em camadas sociais. Nesta sociedade não existiam a propriedade privada, todas as terras per teciam ao Estado, onde controlavam a produção das aldeias, cordenando ou não as construções de importantes obras. As sociedades agrárias por terem desenvolvidos o avanço, eles dominaram as comunidades vizinhas, onde cobravam tributos e serviços. Esses serviços evoluíram para que acontecesse a Mita, o serviço coletivo obrigatório.
Apesaram de não conhecerem vários instrumentos, a sociedade desenvolveu grandes técnicas, como: irrigação. Utilizando os o cobre, o ouro e prata fabricaram armas, fermenta.
Os grupos mais importantes da sociedade agrária foam os maias,

 Sociedade civil
    Refere-se à totalidade das organizações e instituições cívicas voluntárias que formam a base de uma sociedade em funcionamento, por oposição às estruturas apoiadas pela força de um estado (independentemente de seu sistema político).

Sociedade de industrialização ou industrial
A ideologia da sociedade industrial é um livro publicado por Herbert Marcuse em 1964 em que o autor denuncia aspectos totalitários tanto do comunismo soviético quanto do capitalismo ocidental.
     Este domínio total de ambas as sociedade passava pelo predomínio de uma razão técnica (operacional) que, alegando estar desmistificando a realidade, extinguia toda capacidade de mediação da razão em relação à realidade empírica. Assim, todo pensamento das sociedades industriais avançadas (caracterização que une, tanto o capitalismo como comunismo de sua época).
Sociedade de massa
   Tem origem no século XIX, com a industrialização. Enormes populações deixam suas cidades e concentram-se nos grandes centros urbanos. População é atraída pelo conforto (transporte, iluminação pública, alimentos, utensílios domésticos), emprego, entretenimento. Vivem em condições de vida subumanas. Forma-se uma massa: grande quantidade de pessoas sem ordenação, sem rosto, amorfas, heterogêneas.
A sociedade de massa carrega os seguintes traços: o homem é rei ficado, isto é, destituído de qualidades individuais, despersonalizado, coisificado (transformado em coisa, bem de consumo, produto). O homem torna-se alienado da vida e dos projetos de vida, da vida do país, pois não dispõe de tempo livre nem de instrumentos teóricos para exercer a crítica de si mesmo e da sociedade. Não pode nem consumir o que produz porque é mal remunerado.

Sociedade da informação


Engana-se quem acha que já passamos totalmente da era do Capitalismo selvagem para a era da Informação. Classifico hoje, a sociedade em que vivemos em Sociedade em Formação. Já passamos e passaremos por momentos de turbulência na economia e nas relações entre Estados, guerras, epidemias, mudanças de conceitos sociológicos e de governos e isso vêm representando marcos na história e o começo de novas ordens no mundo. Hoje, convivemos com um mix de fenômenos coexistentes. O que na Antigüidade representaria o fim ou o começo de um nova era, é compreendido hoje como o reflexo da economia, de políticas governamentais, da tecnologia e atitudes humanas. O comportamento agora não é mais somente questionador, a sociedade procura aprender, buscando cada vez mais informação.

Sociedade pós industrial

O surgimento dos métodos de racionalização do trabalho com base nos princípios da Administração Cientifica (Taylor, 1911) caracterizado pelo paradigma taylorista/fordista de organização do trabalho, tendo em como base técnica da produção os processos mecanizados característica da era industrial, verificando-se o esgotamento destes paradigmas devido ao desenvolvimento dos princípios de organização da produção da microelectrónica. A sociedade pós-industrial formada por três esferas distintas social, política e cultural (Bell, 1973), onde o axial principal é a tecnologia tem como principal atividade o processamento de informação com base nas Telecomunicações e computação e tem como princípios o valor - conhecimento em contraponto com o valor - trabalho da era industrial. A centralidade do conhecimento teórico assim como as inovações tecnológicas e expansão do sector dos serviços do trabalho torna o trabalho intelectual mais freqüente e importante que a simples execução de tarefas. Estas mudanças profundas na organização trabalho originam mudanças estruturais profundas na cultura, política e economia de uma sociedade (Tofler, 1973). () FONTES: "Trabalho Cultura e Competências na Contemporaneidade: Do conhecer ao Saber-se" Marisa Nogueira Ramos Revolução "A Era Pós-Industrial, a Sociedade do Conhecimento e a Edução para o Pensar" Elian Ala bi Lucci.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

2ºbimestre sociologia

                                               

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Sociólogia

sociologia 2º bimestre
Escola Estadual Adventor Divino de Almeida.
Campo grande-ms 06 de maio de 2011.
Aluno: Lucas Azevedo de Oliveira Nº29 Série: 1ºD
Aluno: Heverton Nº17.
Professora: Vanja Marina disciplina: sociologia


1)O que é socialização?
R: A socialização pode ser definido como o processo de aprendizagem e interiorizarão de normas e valores, característicos de determinado meio social, do qual os indivíduos e os grupos são alvo, tendo assim como objetivo a integração do indivíduo na sociedade.
2)Quais os tipos de socialização e qual a importância delas?
R: Os tipos são primária e secundária. – A socialização primária é o processo através do qual a criança estabelece relações com os outros elementos da sociedade, tornando-se um membro participaste e tendo como principal influência o agente social família.
Este processo é o mais importante, pois é onde há a criação de uma estrutura fundamental para toda a socialização do indivíduo e é aqui que se centra fundamentalmente o nosso projeto, visto que estamos a estudar o comportamento das crianças, mais especificamente no seu início de vida, onde os pais têm um papel muito importante no que respeita à assimilação de normas, valores e padrões comporta mentais.
A socialização secundária é o processo posterior à socialização primária, por meio do qual o indivíduo aprende novos papéis, contribuindo para a formação complexa da personalidade do indivíduo.
Este processo pode ser superficial no sentido de não exigir profundas mudanças, mas, por outro lado, também pode comportar grandes alterações na sua personalidade.
Já sabemos que na socialização primária, a criança estabelece relações com os indivíduos integrantes de determinada cultura.
É possível concluir que a interação com o que é exterior à criança é um fator bastante importante para o seu desenvolvimento, podendo ser considerado como um dos mais importantes para a sua progressão intelectual.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS

E.E.:ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
PROFº:CAIO DICIPLINA:HISTÓRIA
NOME:HEVERTON E LUCIO Nº:17,31 1ºD
TURNO:VESPERTINO

Falta investimento em pesquisa e preservação no Brasil



O Brasil possui 12.517 sítios arqueológicos - considerados bens patrimoniais da União, sob a proteção da Lei Federal 3.924, de 1961 - de acordo com o último levantamento feito pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 1998. Boa parte deles fica na região da Serra da Capivara, no Piauí, que tem a maior riqueza arqueológica da América Latina e uma das maiores concentrações de pinturas rupestres do mundo. Apesar do valor científico, do potencial turístico e da sua importância para a memória da história da humanidade, falta estrutura e investimentos em pesquisas para a preservação desses sítios, que a maioria dos brasileiros sequer sabe que existem.

A preservação dos sítios arqueológicos brasileiros cabe ao Iphan, órgão que integra o Ministério da Cultura. Porém, para a arqueóloga Tânia Andrade Lima, do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), devido à falta de recursos federais, os poderes municipais e estaduais são importantes parceiros na manutenção dos sítios.
Faltam recursos, mas, a pior ameaça é, ainda, a falta de reconhecimento da importância desse patrimônio arqueológico nacional. "O maior aliado na preservação de nosso patrimônio arqueológico deveria ser o cidadão, zelando pelo passado do seu país", considera Tânia Lima. A arqueóloga Niède Guidon, presidente da Fundação Museu do Homem Americano (FUNHAM), responsável pela administração do Parque Nacional da Serra da Capivara, exemplifica essa falta de conscientização: "na Serra da Capivara, já encontramos pichações em inscrições rupestres que são muitas vezes irreversíveis".

A região onde Niède trabalha concentra mais de 400 sítios arqueológicos e enfrenta atualmente uma de suas piores crises financeiras desde que a criação do parque, em 1979. "Temos dificuldade para manter a sua infra-estrutura básica e o pagamento dos 50 funcionários responsáveis pelos quase 130 mil hectares", conta a arqueóloga. É nessa região que fica o sítio de São Raimundo Nonato, considerado patrimônio da humanidade pela Unesco desde 1991 e um dos seis sítios brasileiros tombados. Nesse sítio foram encontradas as mais antigas pinturas rupestres do mundo, datadas em cerca de 40 mil anos. Atualmente, o parque é mantido com recursos do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), considerados insuficientes pela arqueóloga.

PATRIMÔNIO NACIONAL Os sítios arqueológicos brasileiros têm contribuído para a construção da história do povoamento do continente americano, inclusive com dados que contrapõem teorias aceitas internacionalmente. Recentemente, em uma descoberta realizada no sítio arqueológico do Boqueirão da Pedra Furada, no Parque da Serra da Capivara, a arqueóloga Niède Guidon anunciou ter encontrado vestígios do Homo sapiens sapiens que datam de até 50 mil anos. A descoberta levantou uma polêmica entre pesquisadores de todo o mundo, pois coloca em xeque a teoria arqueológica, aceita por mais de meio século, de que o homem chegou ao continente americano há cerca de 15 mil anos, vindo da Ásia.
Outro achado em sítios arqueológicos do país também polemizou a teoria sobre a evolução do homem e a ocupação nas Américas: o fóssil humano de cerca de onze mil anos conhecido como Luzia, encontrado em 1975, na região de Lapa Vermelha, no município de Lagoa Santa, a cerca de 40 quilômetros da capital de Minas Gerais.

ESTREITO DE BERING E PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA

E.E.:ADVENTOR DIVINO DE ALMEIDA
PROFº:CAIO DICIPLINA:História
ALUNOS:HEVERTON E LUCIO Nº:17,31 1ºD
TURNO: VESPERTINO

A arqueologia da América é o estudo da pré-história da América do Norte, da América Central (ou Mesoamérica), da América do Sul e do Caribe, ou seja, a história Pré-Colombiana (antes da chegada de Cristóvão Colombo) dos povos nativos americanos.
Até recentemente, a interpretação mais largamente aceita baseada nos achados arqueológicos era de que os primeiros humanos nas Américas teriam vindo numa série de migrações da Sibéria para o Alasca através de uma língua de terra chamada Beríngia, que se formou com a queda do nível dos mares durante a última idade do gelo, entre 24 e 9 mil anos atrás.
No entanto, achados na América do Sul mudaram o pensamento dos arqueólogos. O fóssil de uma mulher com 11 mil anos foi encontrado pela arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire na década de 1970. O fóssil recebeu o nome de Luzia, apelido dado carinhosamente pelo biólogo Walter Alves Neves, do Instituto de Biociências da USP
Ao estudar a morfologia craniana de Luzia, Neves encontrou traços que lembram os atuais aborígines da Austrália e os negros da África. Ao lado do seu colega argentino Héctor Pucciarelli, do Museo de Ciencias Naturales de la Universidad de La Plata, Neves formulou a teoria de que o povoamento das Américas teria sido feito por duas correntes migratórias de caçadores e coletores, ambas vindas da Ásia, provavelmente pelo estreito de Bering, mas cada uma delas composta por grupos biológicos distintos. A primeira teria ocorrido 14 mil anos atrás e seus membros teriam aparência semelhante à de Luzia. O segundo grupo teria sido o dos povos mongolóides, há uns 11 mil anos, dos quais descendem atualmente todas as tribos indígenas das Américas.
Há várias interpretações para estes achados (e para a pré-história das Américas):
• Uma é de que a migração através da “ponte de Bering” pode ter ocorrido durante a glaciação anterior, há cerca de 35 mil anos.
• Outra teoria sustenta que os “siberianos” teriam sido precedidos por imigrantes da Oceânia, que teriam chegado, seja de barco, através do Oceano Pacífico, seja pela mesma rota terrestre da Beríngia, mas num período muito anterior. Os proponentes desta teoria afirmam que os restos humanos mais antigos que se conhecem, tanto na América do Sul, como na Baixa Califórnia, têm traços distintamente não-siberianos, parecendo-se mais com aborígenes australianos ou com negritos das Ilhas Andaman. Estes hipotéticos aborígenes americanos teriam sido substituídos pelos “siberianos” e podem ter sido os antepassados dos nativos da Tierra del Fuego (no extremo sul da Argentina e Chile), que estão quase extintos.
A maioria dos antropólogos e arqueólogos considera que a genética, linguística e cultura dos índios da América do Norte mostram uma origem predominantemente siberiana. Por esta razão, pensa-se que pode ter havido pelo menos três migrações separadas da Sibéria para a América:
• A primeira chegou a uma terra povoada por grandes mamíferos na idade Pleistocena Superior, incluindo mamutes, cavalos, preguiças gigantes e rinocerontes peludos. A cultura Clóvis seria uma manifestação dessa migração e a cultura Folsom, baseada na caça do bisonte americano, ter-se-ía desenvolvido a partir da primeira. Esta leva de imigrantes poderia ter chegado até à Tierra del Fuego.
• A segunda migração trouxe os antepassados dos povos que falam as línguas Na-Dene, que se espalharam-se até ao dudoeste dos Estados Unidos e seriam os antepassados dos Apaches e dos Navajos.
• A terceira vaga constituiu os antepassados dos esquimós e dos aleútas. Eles podem ter chegado de barco através do Estreito de Bering, depois da ponte terrestre ter desaparecido.
• Em anos recentes foram realizados estudos de genética molecular que sugerem ter havido, pelo menos quatro distintas migrações da Ásia para a América. Estes estudos fornecem também a evidência surpreendente de migrações da Europa durante o mesmo período, possivelmente de povos que tinham um modo de vida semelhante ao dos Inuits e Yupiks durante a última glaciação.
Os achados mais recentes no Brasil, permitem afirmar que a entrada do Homo sapiens no continente americano pode ter-se iniciado entre 150.000 e 100.000 anos atrás. Um continente tão vasto deve ter sido ocupado a partir de diversos pontos de penetração, que incluem também a via marítima, uma vez que o nível do mar variou durante as diferentes épocas e, em certos momentos, chegou até a 150 metros abaixo do nível atual, o que significa que um maior número de ilhas existia, a plataforma continental era mais ampla, tornando essas viagens mais fáceis para os meios tecnológicos dessa altura do que se poderia supor.
Uma consequência destas sucessivas vagas de migrantes é que grandes populações com línguas e provavelmente características físicas semelhantes se espalharam por várias áreas geograficas das Américas do Norte, Central e Sul. Uma vez que os nativos americanos tradicionalmente mantêm-se leais às suas tribos, os etnólogos têm tentado agrupar a miríade de tribos actuais em agrupamentos que reflitam as suas origens geográficas comuns, similaridades linguísticas e modo de vida (ver Classificação dos nativos americanos).
Apesar de muitos grupos terem uma vida nómada ou semi-nómada na época da ocupação européia do Novo Mundo, em algumas regiões, especificalmente no vale do rio Mississippi, nos Estados Unidos, no México, na América Central e nos Andes da América do Sul eles formaram civilizações avançadas com arquitectura monumental e organizadas em cidades e estados, como foram os maias e os incas.
Existem outras teorias sobre a origem dos nativos americanos:

PRIMEIROS HABITANTES DA AMÉRICA

Índio, indígena ou nativo americano são nomes dados aos habitantes humanos da América antes da chegada dos europeus, e os seus descendentes atuais. A hipótese mais aceita para a sua origem é que os primeiros habitantes da América tenham vindo da Ásia atravessando a pé o Estreito de Bering, no final da idade do gelo, há 12 mil anos.

O termo "índio" provém do facto de que Cristóvão Colombo, quando chegou à América, estava convencido de que tinha chegado à Índia, haja vista que o gentílico espanhol para a pessoa nativa da Índia é índio, e dessa maneira chamou os povos indígenas que ali encontrou. Por essa razão também, ainda hoje se refere às ilhas do Caribe como Índias Ocidentais.

Mais tarde, estes povos foram considerados uma raça distinta e também foram apelidados de peles vermelhas. O termo ameríndio é usado para designar os nativos do continente americano, em substituição às palavras "índios", "indígenas" e outras consideradas preconceituosas.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

sociologia

Escola E. Adventor Divino de Almeida.
Aluno: heverton nº 17
Professora: vanja ano: 1º D
1) Podemos afirmar que em nossa sociedade existe a divisão sexual do trabalho? Explique?
R: sim. Porque geralmente, as profissões consideradas femininas são menos favorizados recebe um salário menor, porque o salário da mulher e visto como um complemento dos ganhos da família.

2)o numero de mulheres “chefe de família” em nossa sociedade tem aumentado. Esse fato colabora com a melhoria e das condições de trabalho e salário das mulheres?
Explique?
R:Sim. Por serem chefes de família, arcando sozinho com as despesas da casa.
Alem dessa divisão algumas profissões também são classificadas como feminina e masculino

3) justifique o ultimo parágrafo o texto.
R:ta falando que eles não valoriza os trabalhos das mulheres. E,mais uma vez, a injustiça recai sobre a mulher.

sociologia


E.E. Adventor Divino de Almeida.
Aluno: Heverton   17
Aluno: Lucas Azevedo de Oliveira  Nº 29
Professora: Vanja

                                        Atividades

1)      Elabore um texto sobre a importância da Revolução Industrial destacando
• Aspectos relacionados às características sociais do processo;
• A importância dessas transformações para o inicio do pensamento sociológico.
                                                    
                               As características sociais e transformações do pensamento sociológico

     O trabalho da produção de bens primários e agrícolas se transferiu para o de bens manufaturados e serviços, o que ocasionou a migração das áreas rurais para as urbanas. As mudanças mais importantes afetaram a organização do processo produtivo, e passou a ser usadas nas grandes fábricas, e aumentando a especialização do trabalho e, surgiu a Divisão Social.
       A transformações se caracterizou por sucessivas inovações tecnológicas,que pode ser lida a baixo:
      
             • Aparecimento de máquinas modernas, que substituíram o trabalho do homem;

             • Utilização do vapor para acionar a máquina, como fonte de energia, em substituição à energia muscular, eólica e hidráulica;

             • Obtenção de novas matérias-primas para produção, em particular os minerais que impulsionaram a metalurgia e a indústria química.